A Reforma Trabalhista entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2017, lei essa aprovada em agosto no Congresso Nacional.

 

"Toda vez que tratamos como reforma esse autêntico golpe contra os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros que foi a edição da lei n. 13.467/17, incorremos no grave defeito de esquecer e até legitimar o momento de Estado de exceção em que vivemos na ocasião de preparação para o estapafúrdio evento da Copa do Mundo no Brasil".

 

"E é essencial superar o medo para enfrentar todas as possíveis ameaças, valendo lembrar que a liberdade da advocacia, da cátedra (cadeira) e da judicatura (autoridade), foram conquistas históricas da cidadania exatamente para que o poder político e econômico não mantivesse controle absoluto sobre a vida das pessoas e dos recursos ambientais, passando por cima dos direitos fundamentais".

 

"1) A abertura de uma porta para a completa entrega do país ao capital internacional;

 2) O aumento do sofrimento nas relações de trabalho;

 3) A supressão das instituições do Estado democrático de direito;

 4) A eliminação dos direitos liberais da livre manifestação, da liberdade e dos direitos políticos;"

(Meritíssimo Juiz Jorge Souto Maior).

 

 

 

A presidente do Sindicato Maria Goretti Vieira de Arruda Branco, afirma que essa lei é o desmonte dos direitos trabalhistas duramente conquistados, "voltamos na era da escravidão, nossos direitos foram retirados por essa classe política irresponsavel que governa esse país e só olha seus próprios interesses. Só temos uma saída, nos unirmos cada um no seu Sindicato através da participação, associação e comparecimento em massa nas reuniões e assembleias, para juntos, mostrarmos a esse governo que age na surdina, retirando direitos históricos e dizer não a retirada de direitos. Fortaleçam seus Sindicatos essa é a única saída".